- Nunca subir ou descer da moto, sem prévio conhecimento do piloto. Já vimos muito motociclista ser desequilibrado assim, sobretudo se o piso é irregular, ou o piloto tem perna curta, ou se a moto está carregada.
- Ajudar nas manobras de entrada e saída de estacionamento, sobretudo se é necessário ‘engrenar’ a marcha ré.
- Em movimento, evitar movimentos bruscos, do tipo olhar para trás no final das retas e dizer: “Olha, já não vejo nenhuma moto!”
- O garupa é o tesoureiro da equipe no que toca ao pagamento de pedágios. Deve ter sempre à mão os meios de pagamento necessários.
- Igualmente, é o navegador da equipe.
- O garupa pode ajudar nas curvas, observando sempre por dentro e apoiando-se, fortemente, em ambas as pedaleiras. A transferência de peso para as pedaleiras torna a moto mais manobrável.
- Pela mesma razão, deve-se apoiar mais fortemente nas pedaleiras quando a moto circula, devagar, entre o trânsito.
- Idem, quando circula em piso irregular, com a vantagem, neste caso, de levar menos pancada no lugar onde a espinha muda de nome.
- Não adormecer nunca.
- Nas freiadas e arrancadas deve apoiar-se nos suportes e não no condutor.
- Nas paradas não pôr os pés no chão, pois em vez de ajudar, só desequilibra.
- Em velocidade, ou se está muito vento, juntar-se o mais possível ao corpo do condutor; evita assim a oscilação.
- A garupa está, rigorosamente, proibido de olhar para o velocímetro e expressar a sua aprovação ou reprovação com apertos de joelhos, socos nas costas, etc, etc...
- Não esquecer que a partir dos 70-80 Km/h acaba a conversa, pois o vento não deixa.
- Nas mesmas circunstâncias, evitar calçar as luvas, ajeitar o capacete, os óculos ou o penteado.
- Quando circula a mais de 200 Km/h (nas auto-estradas alemãs, claro), não deve acenar aos outros motociclistas, sob pena de deslocar um braço.
quarta-feira, 2 de março de 2011
DICAS PARA O GARUPA
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