Capa

Capa
Este blog é para todos nós que amamos o verdadeiro sentido das palavras Motociclismo e Irmandade.

Moto agente compra, o espírito de motociclista NÃO!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

ARARUNA MOTOFEST 2012




HISTÓRIA 
  
A história de Araruna começa entre 1830 e 1840 quando Feliciano Soares do Nascimento erigiu uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição. 
Em torno da capela surgiram as primeiras casas que deram origem ao povoado. Em 1854, pela Lei provincial nº 25, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Serra de Araruna. 
  
Sabe-se que o território de Araruna, era propriedade de um senhor residente em Bananeiras, chamado Estêvão José da Rocha, coronel da Guarda Nacional, popularmente conhecido por "Barão de Araruna", título nobiliárquico concedido pelo imperador do Brasil, devido sua grande influência política no Agreste paraibano, onde foi proprietários de muitos lotes de terra no alto da Serra da Araruna durante os idos dos anos 1800. 
  
A 10 de julho de 1876, o Presidente da Província da Parahyba do Norte, Barão de Mamanguape, sancionou a Lei nº 616, criando o município de Araruna. O ato solene de instalação do município só ocorreu a 11 de julho de 1877, quando tomaram posse os seguintes vereadores: Manoel Januário Bezerra Cavalcanti, presidente, Manoel d´Azevedo Belmont, João Themóteo Queiroz, Targino Pereira da Costa e Joaquim Cassiano Bezerra. 
  
Desde as suas origens, o município de Araruna esteve sob os domínios políticos da família Bezerra Cavalcanti, entrelaçada com os Carneiro da Cunha, influentes na política não só de Bananeiras, a que estava ligada Araruna, como na política da província. 
  
A partir da primeira década do Século XX, a família Targino passou a dominar politicamente Araruna. Um domínio que, salvo um pequeno período no Estado Novo, vem se confirmando até os tempos atuais. 
  
O desenvolvimento urbano de Araruna operou-se em três períodos distintos: o primeiro se deu entre a formação do povoado e 1908, quando se iniciou a construção do Mercado Público. O segundo se estende entre a construção do Velho Mercado até 1967, quando foi construído o Mercado Novo. O terceiro período começa com a inauguração do Mercado Novo e se estende até nossos dias. 
  
A divisão administrativa do município tem sofrido várias modificações ao longo do tempo. Na divisão administrativa de 1901, figura com três distritos: Araruna, Tacima e Riachão. Na de 1933, aparece um único distrito: Araruna. Outra alteração aparece nas divisões territoriais de 31.12.1936 e 31.12.1937, onde volta a figurar com três distritos: Araruna, Tacima e Cacimba de Dentro. 
  
Em 15 de novembro de 1938, em virtude do Decreto-lei estadual nº 1.164, recebeu foros de município. A comarca foi criada pelo Decreto-lei estadual nº 39, de 10 de abril de 1940. 



GEOGRAFIA 
  
O município está inserido da unidade geoambiental dos Serrotes, Inselbergues e Maciços Residuais. Localiza-se na parte mais alta da Serra da Araruna e eleva-se a uma altitude de 600 metros acima do nível do mar o que lhe proporciona um clima ameno, característica do brejo de altitude, cuja temperatura no inverno chega aos 18 ℃. 
  
Encontra-se em Araruna o Parque Estadual da Pedra da Boca, reserva ambiental e ecológica que possui um dos mais importantes patrimônios geológicos da Paraíba e do Brasil. 
  
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério daIntegração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca. 
  
ARARUNENSES ILUSTRES: José Targino, Wilma Maranhão, Almir Carneiro da Fonseca, Severino Peryllo Doliveira, Antonio Joaquim Pereira da Silva, José Targino Maranhão. 









  PONTOS TURÍSTICOS 
  
Santuário de Nossa Senhora de Fátima da Pedra da Boca; 
Pedra da Boca; 
Pedra do Letreiro; 
Pedra da Caveira; 
Pedra da Macambira; 
Centro Histórico de Araruna; 
Santuário de Nossa Senhora da Conceição. 
Fazenda Maquiné; 
Cachoeira do Macapá. 
  
DADOS GERAIS


Aniversário: 10 de julho 
Fundação: 1876 (135 anos) 



Gentílico: ararunense 
Prefeito (a): Wilma Targino Maranhão 
Vice-prefeito (a): Luis Azevedo do Nascimento 
Área territorial: 245, 720 km² 
Densidade demográfica: 76,86 hab./km² 
Altitude: 580 / 600 m 
População: 18. 886 (IBGE 2010) 
Eleitorado: 13. 346 (eleições 2010) 
Clima: Semiárido BSh .



terça-feira, 29 de maio de 2012

Andando na contramão



Não, Não estou me referindo à condução da minha motocicleta desta maneira, em total desapego à vida e desrespeito às leis, colocando terceiros e eu próprio à riscos extremos.
Estou traduzindo esta minha colocação em função do sentimento de consternação com relação a uma porção de modernos dogmas de “sucesso” e suas frases de efeito, do tipo “o mundo exige sobremaneira que o profissional seja altamente competitivo”, "nasci pra comandar e não pra ser comandado", "o mundo não tem lugar pra perdedores, somente pra vencedores" ou "que devemos sempre ter foco no nosso sucesso individual em primeiro lugar".

Provavelmente, neste aspecto, sempre andei na contramão, pois aprendi e procurei ensinar que em vez de ser competitivo, vale muito mais a pena ser colaborativo. Que não importa se és comandado ou comandante, faça o que é certo, sem falar que até o presidente da empresa é comandado, pelo cliente, mercado e conselho administrativo. Que é possível ter uma justa vitória sem que existam necessariamente perdedores. Ou que conjugarmos um verbo utilizando "nós" depois de uma conquista é sempre muito mais coerente e justo do que utilizarmos "eu".
Acreditando e procurando sempre mostrar que a riqueza está em ser uma pessoa de valor, não de sucesso.

Mais assustador ainda é ser testemunha viva do repentino sucesso em que se transformam alguns protagonistas destas frases, utilizadas na mesma oratória em palestras pra todos os cantos, e livretos com título do tipo "como ficar rico" ou "como ser um profissional de sucesso". Completado pelo excesso das mídias pagas e subseqüente opinião pública, armadilha desta sementinha plantada por eles, que quando brota, todos passam a denominá-los gurus ou semideuses da administração moderna, gestão de negócio ou coisa e tal.

Se os discursos destes senhores fossem tão proféticos assim, o mundo deles, que passa a ser nosso quando não dá certo, não estaria mergulhado nesta crise econômica mundial e com dificuldade de discutir e encontrar um caminho mais esperançoso pra este modelo decadente de capitalismo.

Continuo na contramão, acreditando que ter mais às vezes significa ter menos. Ter menos remuneração, quando abdicamos das constantes e “viciantes” (sic) horas extras, pra ter em troca mais qualidade de vida, mais amigos e mais convivência com filhos e família.
Ter menos vontade de adquirir todos os itens de consumo da moda e dos sonhos, pra ter mais recurso pra nos dedicar ao que nos traz realmente alegria, e aos nossos familiares e amigos, lembrando sempre o quão numerosa são as coisas que possuímos e sem as quais poderíamos passar perfeitamente.
Deveríamos nos lembrar todo o dia disso, de que muito pouco é necessário para termos uma vida feliz.

De novo na contramão, proponho um desafio contado pela nossa história, por nó mesmos, influenciados certamente por pessoas singulares dela e que nem por isso chegaram a ser denominadas gurus ou semideuses do que quer que seja.

A história da humanidade é permeada de acontecimentos comprobatórios que a desobediência, por uma causa justa, é uma grande virtude do homem.

Em quantos e inúmeros momentos da vida, interrompemos a nossa caminhada por depararmos com portas colocadas à nossa frente, sem ao menos ir nos certificar que elas estavam abertas?

Um dos mais irreconhecíveis privilégios do homem é viver uma vida difícil, que nos transforma, e a ela também, em plena felicidade, por seus resultados e conquistas, mesmo que modestos.

Pois então, vamos em frente, vamos passar por estas portas e contar a nossa história.

O segredo da felicidade de um verdadeiro motociclista não está em fazer sempre o que se quer, mas em querer sempre o que se deve fazer.

E aí? Ande na contramão, conte-nos a sua história.

Aguardo-os na primeira oportunidade, quem sabe no próximo evento ou em algumas linhas como estas, publicadas em algum lugar.

Reinaldo Brosler
Águias do Vale MC
Administrador dos Site Riders Of Freedom, Canal YouTube RidersFreedom e Grupo Facebook Riders Of Freedom

Suzuki GSR 750 Street Pack

A Suzuki do Reino Unido lançou mais uma série especial da GSR 750, a “Street Pack”.

O modelo dá novas feições estéticas à versão de série e vem com as seguintes modificações: assento simples; protetor do tanque, spoiler e detalhes nas rodas. O preço ficou um pouco mais caro: 549 libras, algo próximo dos 1.800 reais.

Suzuki GSR 750 Street Pack

Suzuki GSR 750 Street Pack.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Chega ao Brasil o airbag para motos Mugen Denko


O Safety Air Bag Denko, o mais renomado sistema de airbag para motos do mundo chega ao Brasil para oferecer mais segurança para os motociclistas. Criado por Kenji Takeuchi, depois de vários anos de pesquisas, e o único aprovado pelos mais exigentes institutos de segurança, o Safety Air Bag Denko vem proporcionar uma proteção real para os motociclistas brasileiros.
Seu princípio está na presença de um cartucho de gás CO² que, quando acionado, infla em menos de 0,25 segundos o airbag protegendo o pescoço, coluna vertebral, tórax e cóccix do motociclista. De acordo com crash-test conduzido pelo Japan Automotive Research Institute (Jari), em caso de impacto lateral e quedas, o Safety Air Bag Denko reduz o impacto gravitacional na coluna e tórax em 75% e a aceleração e impacto no pescoço e cabeça em aproximadamente 40%.
Se por um lado a segurança que o produto oferece é fenomenal, por outro o design do Safety Air Bag Denko é bastante bem apresentado. Não por acaso, a Mugen Denko é a marca que confecciona as jaquetas airbag da SPIDI da Itália, BMW Motorrad e Lois da Alemanha.
No Brasil, o Safety Air Bag Denko chega em três modelos: duas jaquetas impermeáveis e um colete, muito apropriado para nosso clima quente. O equipamento é utilizado pelos pilotos de motovelocidade e as forças policiais do Japão, Estados unidos, Inglaterra, Franca e Espanha. A empresa já está em contato com autoridades do Brasil para torná-lo item de segurança, já que anualmente os acidentes com motos vêm crescendo muito e já se transformaram em um problema de saúde pública, segundo o ministro da saúde Alexandre Padilha.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

III Motoferros - Pau dos Ferros - RN





Amanhã estarei em Pau dos Ferros para mais um evento motociclístico com o apoio e cobertura da Revista Motoclubes.

terça-feira, 22 de maio de 2012

REUNIÃO DA FAM-RN NO V ACARI MOTOFEST



Durante a realização do V Acari Motofest, aconteceu mais uma reunião da FAM-RN, cujo tema principal foi a apresentação do Projeto I Motopasseio Borborema Potiguar. Na ocasião foi apresentado o roteiro e escolhido a arte para a camisa e patch alusivos ao evento.




No meio das discussões ficou evidente a preocupação com a realização dos eventos motociclísticos,  cada dia mais dependentes do poder público, com a oferta de 0800 e submetendo-se à uma programação cada vez mais voltada para a população local, muitas vezes com fins eleitoreiros, deixando de lado as tradições do motociclismo.




Veio à tona também a já batida discussão sobre os preços abusivos praticados pela rede hoteleira durante os eventos motociclistas. Não pode um motoclube ou uma federação de motoclubes interferir na administração de uma empresa, até porque não dispõem do poder de polícia como uma promotoria ou ministério público.




 A orientação da FAM-RN tem sido no sentido de se procurar, a cada dia, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos nas áreas de camping, disponibilizando uma permanente limpeza de banheiros e segurança 24 horas, exigindo o cumprimento do respeito noturno no locais de descanso, inibindo o uso de bebidas alcoólicas e a presença de pessoas embriagadas e barulhentas na áreas reservadas para dormitório. Se isso vier a se tornar realidade, a procura pelos hotéis e pousadas vai diminuir e, como consequência , teremos a redução no preço das diárias.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

NOVAS REGRAS E MULTAS DE TRÂNSITO

                                                                                                                                                                   
                                       
Já estão valendo para todos os Estados 
  

                               



NOVAS REGRAS:

A carteira só pode ser renovada durante o prazo de no máximo 30 dias após o vencimento da mesma.

Após este prazo, a carteira é cancelada automaticamente, e o condutor será obrigado a prestar todos os exames novamente: psicotécnico,
legislação e de rua, igualzinho a uma pessoa que nunca tirou carteira.

Esta lei não foi divulgada , e muitas pessoas vão perder a suas carteiras de habilitação e terão de repetir todos os exames.

Fiquem atentos quanto ao vencimento de sua CNH.
Fora a multa, para tirar novamente a CNH fica por volta de R$ 1.200,00 e leva + ou - de 2 a 3 meses.

As mudanças começaram a valer no dia 1º de JAN de 2012.
Serão incluídos novos conteúdos, além de uma nova carga horária.

O Diário Oficial da União (DOU) publicou (22/11/2009) uma resolução do
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista.

Entre as mudanças está a carga horária do curso teórico que vai passar de 30 para 45 horas aula
e a do prático, de 15 para 20 horas aula. Serão incluídos novos conteúdos.

ALÉM DISSO: Providenciar com urgência a retirada do plástico do extintor. Mais uma regulamentação sem a devida divulgação!

O extintor de fogo obrigatório do carro tem que estar livre do plástico que acompanha a embalagem.

Se um policial rodoviário parar seu carro e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico, ele vai te autuar – 5
pontos na carteira e mais R$ 127,50.

Isso é Brasil!!    

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Beleza, história, aventura de um dos municípios mais antigos do RN


Acari

Localizado na região Seridó do Rio Grande do Norte, o município de Acari se destaca por ser o mais limpo do Brasil e um dos mais antigos do Estado. A região antigamente habitada pelos índios Cariris teve sua povoação iniciada no século XVIII e abriga um importante acervo religioso. Seu nome tem origem em um tipo de peixe com escamas ásperas e carne branca, comum no rio Acauã, que banha parte da região. Sua beleza natural reúne imensas serras e grandes reservatórios de água.

O município foi fundado na condição de povoado com a expansão das fazendas de gado ao longo dos rios da região, com destaque para o fundador, o Sargento - Mor Manuel Esteves de Andrade, vindo da Serra do Saco. Em 1737, foi fundada na região a capela de Nossa Senhora da Guia. Esta tornou-se matriz com a criação da paróquia do Acari em 13 de março de 1835 e posteriormente dedicada a Nossa Senhora do Rosário ao ser fundada a nova Matriz no alto da colina em 1863. Em abril de 1835, Acari desmembrou-se de Caicó e passou para condição de município. Possui atualmente cerca de 11.209 habitantes, de acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000.

Acari oferece belas paisagens e uma natureza privilegiada. A Serra do Bico da Arara, com seus 654 metros, abriga em suas grutas, de março a setembro, aves migratórias vindas da África. O Açude Gargalheiras, situado na bacia do Rio Acauã a 04 quilômetros da sede do município, possui 40 milhões de metros cúbicos d’água, entre rochas e serras, é um espetáculo de rara beleza, principalmente no inverno, quando forma uma enorme cachoeira. Para aqueles que gostam de esportes radicais e de contato direto com a natureza é um “prato cheio” de aventura e beleza.

Outros pontos turísticos como as serras do Pai Pedro e da Lagoa Seca, também fazem parte do roteiro, assim como as formações rochosas naturais que brincam com a imaginação do visitante, como as pedras da Santa, do Avião e do Sapateiro. Além de inúmeras surpresas, Acari ainda oferece um artesanato rico e uma culinária típica tornando a viagem inesquecível.
Este ano o V Acari Moto Fest será realizado em parceria com o Festival do Pescado evento gastronômico regional também realizado anualmente e que com certeza irá engrandecer mais ainda com a participação no V Acari Moto Fest sendo mais uma opção para o motociclista que vem prestigiar este grande evento moto ciclístico.
O Museu do Sertanejo, localizado no antigo prédio da cadeia e Paço da intendência. Construído em 1887 para abrigar a força pública a cadeia e a intendência de Acari, o prédio de estilo neoclássico, também foi palco de bailes românticos e das primeiras sessões de cinema de Acari.


Lennon – Motociclista Consciente em 16/05/2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Esportivas de entrada têm tudo para conquistar o mercado





A Kasinski deu uma repaginada na Comet GTR 250 para tentar reaver a liderança absoluta no segmento das pequenas esportivas, entregue à Kawasaki em 2010. No entanto, o trabalho da sino-brasileira será complicado e talvez impossível, já que o Ninja estampado na carenagem da rival tem bastante força no mercado e agora há mais duas concorrentes que se juntarão para fortalecer o segmento de entrada para o mundo das superesportivas.


Kasinski Comet GTR 250
Produzida pela sul-coreana Hyosung, a Comet foi a primeira esportiva 250 a conquistar o mercado brasileiro, em 2007. Com o mesmo porte da versão 650, motor V2 e um desenho atraente, sobretudo por conta do farol com duas unidades elipsoidais, a GTR atraiu motociclistas que tradicionalmente compravam produtos de fábricas consagradas. Esses motociclistas são os que desejam sair de suas populares 125/150 ou partir para algo superior às streets 250/300 sem gastar muito.

Kawasaki Ninja 250R
A chegada da Kawasaki Ninja 250R em 2009 chamou atenção para o segmento e conquistou novos clientes ao invés de roubar os poucos da Kasinski. Para entrar na briga a Dafra "furou o olho" da Sundown e fez um contrato com a Daelim para vender a Roadwin 250R, uma monocilindrica feita na Coréia do Sul. A Sundown pretendia vendê-la aqui, mas a Dafra foi mais rápida.

A evolução das vendas das pequenas esportivas. A chegada da Ninja 250R
deu uma guinada nas vendas em 2010. O ano de 2012 está no primeiro quadrimestre,
mas já superou o de 2008. Clique para ampliar



Também monocílindrica, ao contrário da compatriota Ninja, a CBR 250R é a resposta da Honda ao sucesso da Kawasaki. A segunda menor CBR (existe a CBR 150R) compartilha o motor com a CRF 250L, uma trail nos moldes da Tornado e que poderá ser lançada aqui.

Honda CBR 250R


            O QUE ELAS OFERECEM A MAIS

O brasileiro que quer e pode comprar uma moto superior a CB 300R e Fazer 250 geralmente não precisa de algo como uma XJ6 ou uma Hornet 600, mais caras e potentes que as urbanas de R$ 12 mil. A diferença de preços entre elas chega a R$ 18 mil e é nesse espaço que ficam as pequenas esportivas. A CBR 250R sem ABS custa R$ 15.490 e com C-ABS sai por R$ 17.990. A Ninja 250R custa R$ 16.180 e a Comet GTR 250 sai por R$ 14.990. A Roadwin é a mais em conta: sai por R$ 12.490.

Dafra Roadwin 250R
 
O grande diferencial dessas motos está no visual mais elaborado e na exclusividade. Desde 2007, menos de 25 mil representantes dessa categoria ganharam as ruas. Não há "frotas" de Ninja ou Comet pelas cidades e muito menos várias iguais nos estacionamentos. Beleza também está entre as qualidades. Ninja e Roadwin se destacam menos, enquanto a CBR agrada pelo visual futurista e a Comet pelos traços harmônicos.




           MAIS DE 170 KM/H
Embora tenham motores pequenos, essas esportivas exigem um pouco mais de seus condutores. Além de serem mais pesadas, elas são mais largas e esterçam menos. É preciso ter cuidado nas manobras e com o superaquecimento, corriqueiro entre os inexperientes.

Na cidade elas são como um pato: andam bem, mas não tanto quanto uma street, obviamente. A rodovia é a praia delas e no asfalto amplo e livre é possível sentir prazer e segurança. As duas bicilindricas podem passar dos 170 km/h, embora isso não seja recomendado.

Além de praticidade, conforto é coisa que esportiva não tem. Antes de comprar uma é preciso avaliar o tipo de uso, o transporte de passageiro, os principais trajetos e o custo de manutenção, se é viável ou não. No custo de manutenção deve ser incluído o valor do seguro, pois esportivas são muito visadas.


           SEJA FELIZ!

As esportivas proporcionam muito mais prazer, embora cobrem isso no conforto. Para ter uma já não é preciso ter a conta bancária recheada. Basta querer. Essas pequenas são a porta de entrada para o mundo dos quatro-em-linha.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Honda CBR 250R: DNA esportivo


CBR 250R movimento 11 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Novo modelo reúne tecnologia e qualidade, além de posicionar a marca no segmento das super esportivas de 250cc, além de pertencer à família CBR
Pilotagem prazerosa, estilo esportivo, motor eficiente e design arrojado. Estas são as principais características de uma das motocicletas mais vendidas e admiradas no mundo em sua categoria: a nova Honda CBR 250R, que a partir deste mês, passa a ser comercializada pela rede de concessionárias Honda em todo o Brasil.
O modelo entra para o line-up da marca, visando ser uma motocicleta de entrada na categoria Super Sport, além de oferecer aos consumidores brasileiros mais uma opção para quem deseja uma moto esportiva de média cilindrada. A CBR 250R combina o DNA da linha CBR a atributos como fácil manutenção, excelente dirigibilidade, alta tecnologia e ótimo custo/benefício. É a opção ideal para quem busca uma motocicleta para o lazer, locomoção no dia a dia e valoriza o design esportivo.
CBR 250R movimento 7 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Entre seus principais diferenciais está o novo motor monocilíndrico de 249,6 cm3, arrefecido a líquido, o que torna a motocicleta leve, compacta, de boa performance e bem econômica, e que foi desenvolvido exclusivamente para este modelo. Outro diferencial que merece grande destaque é a posição de pilotagem: que além de oferecer conforto, assegura ótima maneabilidade tanto no uso urbano quanto em rodovias.
CBR 250R estática 4 1024x737 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Na dianteira, a CBR 250R possui garfos telescópios convencionais e na traseira, conta com sistema monoamortecido Pro-link. O chassi é tubular com treliças do tipo Diamond Frame. Esses e outros detalhes, juntamente com o design esportivo, resultaram em uma motocicleta diferenciada e que promete atrair cada vez mais os consumidores.
Apreciada globalmente
CBR 250R movimento 8 682x1024 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Com um visual esportivo, arrojado e versátil, a CBR 250R oferece aos motociclistas uma pilotagem prazerosa. Suas linhas são dinâmicas e possui bom acabamento, inspiradas nos modelos esportivos de alta cilindrada da marca. No aspecto funcional, o design foi concebido para oferecer performance e estabilidade. Com tudo isso, o resultado é um modelo global da Honda.
CBR 250R detalhe 6 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
A parte dianteira possui conjunto óptico esportivo com o farol multi-refletivo. A carenagem integral em duas camadas (Double Layer) cria um fluxo de ar interno que proporciona melhor aerodinâmica e estabilidade em altas velocidades. Inspirada na VFR 1200F, suas fixações não são visíveis, o que permite uma superfície “limpa”. Além disso, o baixo peso de 150 kg (154 kg na versão C-ABS) aliado ao chassi leve, melhora a sua dirigibilidade.
CBR 250R detalhe 10 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
O painel de instrumentos tem design arrojado, com visor de LCD e tacômetro posicionado no centro, como os modelos esportivos. Fornece todas as informações que o motociclista necessita visualizar rapidamente em um simples olhar, como velocidade, rotação e temperatura do motor. Além disso, possui relógio digital, luzes indicadoras de combustível e sinalização, bem como hodômetro (total e parcial).
CBR 250R detalhe 3 1024x733 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Outro grande destaque é a posição de pilotagem, que assegura conforto e controle da motocicleta, tanto na cidade quando na estrada.
O assento conta com altura de 784 mm em relação ao solo. O garupa conta com alças em alumínio em preto que, além de harmonizar com o design da moto, transmite esportividade.
CBR 250R detalhe 7 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
A ponteira do escape é de aço inox e seu desenho é triangular e compacto, deixando o modelo muito mais moderno e esportivo. Os dois semi-guidões e as pedaleiras recuadas completam o conjunto da nova Honda CBR 250R, reforçando a proposta esportiva do modelo.
CBR 250R estática 1024x810 Honda CBR 250R: DNA esportivo
As principais dimensões, comprimento x largura x altura, são respectivamente de 2.030 x 709,5 x 1.127 mm, com distância entre os eixos de 1.369 mm.
Motor eficiente e econômico
CBR 250R detalhe 5 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
O modelo é equipado com o novo motor monocilíndrico de 249,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), 4 válvulas e com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), tornando a motocicleta leve, compacta e eficiente. Arrefecido a líquido, o motor possui potência de 26,4 cv a 8.500 rpm, e torque de 2,34 kgf.m a 7.000 rpm. Com isso, a CBR 250R tem alto torque em baixas rotações, o que garante uma arrancada rápida e segura.
Além disso, o sistema de exaustão é composto por catalisador, que auxilia a reduzir a emissão de poluentes, bem como adequá-lo ao Promot 3. A tecnologia aplicada permite que a CBR 250R exerça o menor impacto possível ao meio ambiente.
Para complementar, é o primeiro motor DOHC no mundo à utilizar balancins roletados, que asseguram baixo atrito e maior eficiência. Aliado a Unidade de Controle Eletrônica (ECU), garante uma alimentação adequada de combustível, permitindo baixo consumo e tornando o modelo extremamente econômico. Assim, a motocicleta ganha muito em autonomia e pode percorrer grandes distâncias sem a necessidade de constantes abastecimentos. O tanque tem capacidade para 13 litros (3,5 litros na reserva).
Ciclística rígida e leve
CBR 250R movimento 5 1024x682 Honda CBR 250R: DNA esportivo
A Honda agregou à CBR 250R uma configuração de chassi mais leve. Do tipo Diamond Frame, a peça é rígida e se destaca pelo equilíbrio gerado, contribuindo ainda mais na estabilidade, além de garantir baixo peso da motocicleta.
CBR 250R estática 5 1024x684 Honda CBR 250R: DNA esportivo
Outro diferencial do modelo é o conjunto de suspensões. A parte dianteira é composta por garfo telescópio com curso de 130 mm. Já a traseira é monoamortecida Pro-Link de 104 mm de curso e cinco regulagens de compressão da mola.
Quando o assunto é segurança, o sistema de freio recebe disco único de
296 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo na dianteira. Já a traseira, o disco de 220 mm de diâmetro é acionado por pinça de pistão simples.
Também disponível na versão com freios Combined ABS (C-ABS), apresenta o moderno sistema de segurança sobre duas rodas. Reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo, o segundo distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira. A parte dianteira é composta por disco único de 296 mm de diâmetro com pinça de três pistões.
Para reforçar ainda mais o estilo superesportivo, a CBR 250R é equipada com rodas de liga leve de 17’’, além de pneus esportivos sem câmera. Na dianteira, tem configuração de 110/70. E na traseira utiliza pneu 140/70.
Disponível nas cores preta e azul (versão C-ABS está disponível apenas na cor azul), a CBR 250R tem previsão de vendas acima de 6.700 unidades em 2012. Seu preço público sugerido é de R$ 15.490,00, e R$ 17.990,00 para a versão com freios C-ABS (valores com base no Estado de São Paulo, não incluem despesas com frete e seguro). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.