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Este blog é para todos nós que amamos o verdadeiro sentido das palavras Motociclismo e Irmandade.

Moto agente compra, o espírito de motociclista NÃO!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Camisa com a logo do I MOTO PASSEIO DO BREJO.


Camisa com a logo do I MOTO PASSEIO DO BREJO.

Logo Oficial do I Moto Passeio – Caminhos do Brejo
22/23/24 de Novembro 2013

Sexta:Destino- Passa e fica (Pedra da boca) Araruna /Cacimba de dentro/ Arara e Bananeiras (01 Pernoite – Sexta p/ Sábado)

Sábado: Passeios pela região- Areia / Alagoa Grande / Pilões / Alagoa Nova / Retornado p/ Areia. (01 Pernoite do Sábado p/ Domingo)

Domingo: Retorno – Remígio / Cuité / Santa Cruz (Santuário de Santa Rita de Cássia) Currais Novos.

 

FAVOR CONFIRMAR PRESENÇA, QUANTIDADES DE CAMISAS E TAMANHOS, PARA QUE POSSAMOS NEGOCIAR VALORES.
(lennonrn@gmail.com)

terça-feira, 1 de outubro de 2013

I Moto Passeio – Caminhos do Brejo 22/23/24 de Novembro 2013

           I Moto Passeio – Caminhos do Brejo
               22/23/24 de Novembro 2013

Sexta:Destino- Passa e fica (Pedra da boca) Araruna /Cacimba de dentro/ Arara e Bananeiras (01 Pernoite – Sexta p/ Sábado)
Sábado: Passeios pela região- Areia / Alagoa Grande / Pilões / Alagoa Nova / Retornado p/ Areia. (01 Pernoite do Sábado p/ Domingo)

Domingo: Retorno – Remígio / Cuité / Santa Cruz (Santuário de Santa Rita de Cássia) Currais Novos.

Areia e Bananeiras: Riqueza cultural e infra-estrutura“As cidades do roteiro tem uma boa proximidade com as outras que integram a região do Brejo paraibano, em média de 20 quilômetros de distância entre elas. O que facilita aos turistas conhecerem parte da região durante o dia e descansar em seus hotéis à noite”
A rota Caminhos do brejo ainda vai percorre outras cidades do brejo paraibano: Araruna, Cacimba de dentro, Arara, Bananeiras, Pilões, Areia, Alagoa Grande e Alagoa Nova. Todas essas cidades integram o nosso roteiro na região serrana que, apesar de estarem no Nordeste brasileiro, registram temperaturas no inverno que chegam até a 12 graus.
 


Bananeiras:
Na cidade que já foi símbolo de prosperidade da aristocracia rural, os visitantes poderão conhecer o Centro Histórico, com casarões recuperados do século XVIII, de estilo neo-clássico e art-decô – com mais de 80 construções catalogadas pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba). Entre eles estão o prédio do Correios e Telégrafos, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, construída em 1861, o colégio das Dorotéias – instituição de ensino para moças da Paraíba e do Nordeste, que funcionou até a década de 60 do século passado -, a antiga Estação de Trem, que virou hotel pousada, mas resguarda a arquitetura inicial e o túnel do Trem, um dos pontos turísticos mais visitados na cidade.

No cruzeiro de Roma, parada obrigatória de romeiros e religiosos, o turista poderá ver do alto cinco municípios próximos, além da estátua de Frei Damião, em Guarabira. E para quem curte a natureza, pode se conhecer a tão famosa Cachoeira do Roncador, que tem uma queda d’água de 45 metros de altura, local ideal para trilhas ecológicas e camping. A área de Goiamunduba, que compreende três florestas de 100 hectares de Mata Atlântica, surpreende com a resistência de árvores e outras plantações, que infelizmente, foram extintas.

Areia: A ‘Ouro Preto’ Paraibana:
O município de Areia sempre foi conhecido por suas riquezas culturais e naturais. Berço do pintor paraibano Pedro Américo, e do escritor José Américo, por muito tempo ficou conhecida como ‘Terra da Cultura’. Foi lá que foi edificado o primeiro teatro do Estado, o Teatro Minerva. As baixas temperaturas e a paisagem mansa e verde traduzem à beleza da cidade, dando ar de encantamento a maioria dos lugares históricos. Um encontro que leva o turista a viajar pelo passado.

Argumentos como esse ficam claros quando o visitante conhece a cidade e seus monumentos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída por escravos e concluída em 1886, uma das mais antigas igrejas do Estado. O Museu Regional é outro roteiro certo que lança o turista numa viagem ao tempo com relíquias urbanas, rurais e indígenas, primeiros moradores da região.

Ainda no Centro Histórico, quem visita a cidade poderá conhecer a Casa Pedro Américo, lugar onde nasceu o pintor e onde poderão ser apreciadas algumas réplicas de suas principais obras. O Museu da Rapadura, dá conta da importância da cidade no ciclo da cana-de-açúcar na região.
E para quem procura natureza, a Reserva Ecológica Mata do Pau-Ferro, possui diversas trilhas e espécies curiosas da fauna e flora da região.
Alagoa Grande:
Os destaques em Alagoa Grande são o Teatro Santa Ignês, o terceiro teatro mais antigo da Paraíba, a Casa de Margarida Alves, líder rural morta na década de 80, o Centro Histórico, tombado pelo Patrimônio Histórico e a visita ao Engenho Lagoa Verde, que ainda se encontra em atividade e onde pode-se acompanhar a produção da tradicional rapadura e da famosa cachaça. Além de paisagens incríveis das serras que cortam o lugar.
Pilões:

Em Pilões, o visitante poderá se surpreender com a Cachoeira do Ouricuri, escondida por uma trilha de pequena mata com elevação, e que tem como recompensa um banho em águas frias e cristalinas, que vale o esforço da subida no encosto da serra. Vale lembrar que o trajeto a pé é opcional, mas certamente parte integrante da paisagem.
Outra opção seria a rota ‘Caminhos dos Engenhos’, que compreende os potenciais das cidades de Alagoa Grande, Alagoa Nova, Araruna, Bananeiras, Areia e Pilões. Nesses municípios poderemos encontrar o universo da chamada ‘civilização do açúcar’, com construções que marcam o domínio e influência da sociedade aristocrática do século XIX.

Confirmação por e-mail e inscrições até o dia 01/NOV/2013




Lennon – Motociclista Consciente
Revista Motoclubes
lennonrn@hotmail.com
motconsciente@yahoo.com.br