I Moto Passeio – Caminhos do
Brejo
22/23/24 de Novembro
2013
Sexta:Destino- Passa e fica (Pedra da boca) Araruna /Cacimba de dentro/ Arara e Bananeiras (01 Pernoite – Sexta p/ Sábado)
Sexta:Destino- Passa e fica (Pedra da boca) Araruna /Cacimba de dentro/ Arara e Bananeiras (01 Pernoite – Sexta p/ Sábado)
Sábado:
Passeios pela região- Areia / Alagoa Grande / Pilões / Alagoa Nova / Retornado
p/ Areia. (01 Pernoite do Sábado p/ Domingo)
Domingo: Retorno – Remígio / Cuité / Santa Cruz (Santuário de Santa Rita de Cássia) Currais Novos.
Domingo: Retorno – Remígio / Cuité / Santa Cruz (Santuário de Santa Rita de Cássia) Currais Novos.
Areia e Bananeiras: Riqueza cultural e infra-estrutura“As cidades do roteiro tem uma boa proximidade com as outras que integram a região do Brejo paraibano, em média de 20 quilômetros de distância entre elas. O que facilita aos turistas conhecerem parte da região durante o dia e descansar em seus hotéis à noite”
A rota Caminhos do brejo ainda vai percorre outras cidades do brejo paraibano: Araruna, Cacimba de dentro, Arara, Bananeiras, Pilões, Areia, Alagoa Grande e Alagoa Nova. Todas essas cidades integram o nosso roteiro na região serrana que, apesar de estarem no Nordeste brasileiro, registram temperaturas no inverno que chegam até a 12 graus.
Bananeiras:
Na cidade que já foi símbolo de prosperidade da aristocracia rural, os visitantes poderão conhecer o Centro Histórico, com casarões recuperados do século XVIII, de estilo neo-clássico e art-decô – com mais de 80 construções catalogadas pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba). Entre eles estão o prédio do Correios e Telégrafos, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, construída em 1861, o colégio das Dorotéias – instituição de ensino para moças da Paraíba e do Nordeste, que funcionou até a década de 60 do século passado -, a antiga Estação de Trem, que virou hotel pousada, mas resguarda a arquitetura inicial e o túnel do Trem, um dos pontos turísticos mais visitados na cidade.
No cruzeiro de Roma, parada obrigatória de romeiros e religiosos, o turista poderá ver do alto cinco municípios próximos, além da estátua de Frei Damião, em Guarabira. E para quem curte a natureza, pode se conhecer a tão famosa Cachoeira do Roncador, que tem uma queda d’água de 45 metros de altura, local ideal para trilhas ecológicas e camping. A área de Goiamunduba, que compreende três florestas de 100 hectares de Mata Atlântica, surpreende com a resistência de árvores e outras plantações, que infelizmente, foram extintas.
Na cidade que já foi símbolo de prosperidade da aristocracia rural, os visitantes poderão conhecer o Centro Histórico, com casarões recuperados do século XVIII, de estilo neo-clássico e art-decô – com mais de 80 construções catalogadas pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba). Entre eles estão o prédio do Correios e Telégrafos, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, construída em 1861, o colégio das Dorotéias – instituição de ensino para moças da Paraíba e do Nordeste, que funcionou até a década de 60 do século passado -, a antiga Estação de Trem, que virou hotel pousada, mas resguarda a arquitetura inicial e o túnel do Trem, um dos pontos turísticos mais visitados na cidade.
No cruzeiro de Roma, parada obrigatória de romeiros e religiosos, o turista poderá ver do alto cinco municípios próximos, além da estátua de Frei Damião, em Guarabira. E para quem curte a natureza, pode se conhecer a tão famosa Cachoeira do Roncador, que tem uma queda d’água de 45 metros de altura, local ideal para trilhas ecológicas e camping. A área de Goiamunduba, que compreende três florestas de 100 hectares de Mata Atlântica, surpreende com a resistência de árvores e outras plantações, que infelizmente, foram extintas.
Areia:
A ‘Ouro Preto’ Paraibana:
O
município de Areia sempre foi conhecido por suas riquezas culturais e naturais.
Berço do pintor paraibano Pedro Américo, e do escritor José Américo, por muito
tempo ficou conhecida como ‘Terra da Cultura’. Foi lá que foi edificado o
primeiro teatro do Estado, o Teatro Minerva. As baixas temperaturas e a paisagem
mansa e verde traduzem à beleza da cidade, dando ar de encantamento a maioria
dos lugares históricos. Um encontro que leva o turista a viajar pelo
passado.
Argumentos como esse ficam claros quando o visitante conhece a cidade e seus monumentos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída por escravos e concluída em 1886, uma das mais antigas igrejas do Estado. O Museu Regional é outro roteiro certo que lança o turista numa viagem ao tempo com relíquias urbanas, rurais e indígenas, primeiros moradores da região.
Ainda no Centro Histórico, quem visita a cidade poderá conhecer a Casa Pedro Américo, lugar onde nasceu o pintor e onde poderão ser apreciadas algumas réplicas de suas principais obras. O Museu da Rapadura, dá conta da importância da cidade no ciclo da cana-de-açúcar na região.
E para quem procura natureza, a Reserva Ecológica Mata do Pau-Ferro, possui diversas trilhas e espécies curiosas da fauna e flora da região.
Argumentos como esse ficam claros quando o visitante conhece a cidade e seus monumentos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída por escravos e concluída em 1886, uma das mais antigas igrejas do Estado. O Museu Regional é outro roteiro certo que lança o turista numa viagem ao tempo com relíquias urbanas, rurais e indígenas, primeiros moradores da região.
Ainda no Centro Histórico, quem visita a cidade poderá conhecer a Casa Pedro Américo, lugar onde nasceu o pintor e onde poderão ser apreciadas algumas réplicas de suas principais obras. O Museu da Rapadura, dá conta da importância da cidade no ciclo da cana-de-açúcar na região.
E para quem procura natureza, a Reserva Ecológica Mata do Pau-Ferro, possui diversas trilhas e espécies curiosas da fauna e flora da região.
Alagoa
Grande:
Os
destaques em Alagoa Grande são o Teatro Santa Ignês, o terceiro teatro mais
antigo da Paraíba, a Casa de Margarida Alves, líder rural morta na década de 80,
o Centro Histórico, tombado pelo Patrimônio Histórico e a visita ao Engenho
Lagoa Verde, que ainda se encontra em atividade e onde pode-se acompanhar a
produção da tradicional rapadura e da famosa cachaça. Além de paisagens
incríveis das serras que cortam o lugar.
Pilões:
Em Pilões, o visitante poderá se surpreender com a Cachoeira do Ouricuri, escondida por uma trilha de pequena mata com elevação, e que tem como recompensa um banho em águas frias e cristalinas, que vale o esforço da subida no encosto da serra. Vale lembrar que o trajeto a pé é opcional, mas certamente parte integrante da paisagem.
Outra
opção seria a rota ‘Caminhos dos Engenhos’, que compreende os potenciais das
cidades de Alagoa Grande, Alagoa Nova, Araruna, Bananeiras, Areia e Pilões.
Nesses municípios poderemos encontrar o universo da chamada ‘civilização do
açúcar’, com construções que marcam o domínio e influência da sociedade
aristocrática do século XIX.
Confirmação por e-mail e inscrições até o dia 01/NOV/2013
Confirmação por e-mail e inscrições até o dia 01/NOV/2013
Lennon
– Motociclista Consciente
Revista Motoclubes
lennonrn@hotmail.com
motconsciente@yahoo.com.br
Revista Motoclubes
lennonrn@hotmail.com
motconsciente@yahoo.com.br
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